Quando chega o Verão, a maioria das pessoas vão de férias. Não tendo com quem deixar os seus animais de estimação, a maioria das pessoas acabam mesmo por abandoná-los. Deixar o cão ou o gato na verma da estrada acaba por ser mais prático e económico de que pagar a alguém para tomar conta do seu animal durante os dias de férias.
Se é verdade que o abandono animal aumenta durante os meses de Verão, também é verdade que em qualquer outra estação ele não deixa de existir. As estimativas apontam para 10 mil cães abandonados por ano e as razões apresentadas pelas pessoas que o fazem são várias, entre elas as seguintes:
-tornou-se um animal muito grande;
-sou alérgico;
-não tenho dinheiro para ter este animal por mais tempo;
-faz muitas asneiras;
-larga muito pelo;
-vou mudar de casa e o meu senhorio não permite que tenha animais;
-vou trabalhar para o estrangeiro.
Uma vez que o abandono de animais, em Portugal, se tornou uma constante, a união zoofila em parceria com algumas personalidades famosas lançou a campanha "Não compre, adopte". O objectivo desta campanha é, como o nome indica levar as pessoas interssadas em adquirir animais de estimação a ter sempre como primeira escolha a adopção e só em ultíma opção a compra.
Para além desta campanha realizada existem muitas outras. Existem também muitas instituições que acolhem estes animais abandonados, que os trata e que os põe à disposição, para serem adoptados por alguém que os trate como eles realmente merecem. Para ajudar estas instituições não é necessário adoptar, existem muitas outras formas como por exemplo: doar comida para os animais, fazer voluntariado para ajudar nas necessidades básicas dos animais entre outras maneiras.
Seguem abaixo alguns links de instituições onde pode adoptar o seu animal, ou ajudar de uma outra forma, e lembre-se o primeiro passo para adoptar ou comprar um animais é possuir as condições e tempo necessário para o seu desenvolvimento.
Os golfinhos ou delfins são animaiscetáceos pertencentes à família Delphinidae. São perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático, sendo que existem 37 espécies conhecidas de golfinhos dentre os de água salgada e água doce. A espécie mais comum é a Delphinus delphis.
São nadadores privilegiados, às vezes, saltam até cinco metros acima da água, podem nadar a uma velocidade de até 40 km/h e mergulhar a grandes profundidades. Sua alimentação consiste basicamente de peixes e lulas. Podem viver de 25 a 30 anos e dão à luz um filhote de cada vez. Vivem em grupos, são animais sociáveis, tanto entre eles, como com outros animais e humanos.
A primeira relação entre um cão e uma pessoa cega existe à centenas de anos. Vinda da Idade Média, chegou até nós uma placa de madeira, que apresenta um cão preso por uma trela a guiar um cego. A primeira tentativa para treinar cães guia foi na data mais ou menos do ano de 1780 num hospital para cegos em Paris.
Depois, em 1819, Johann Wilhelm Klei, mencionou o conceito do cão-guia para cegos no seu livro sobre educação de pessoas cegas. Infelizmente não existem registos das suas ideias terem sido postas em prática. Em 1847 Jakob Birrer, um cego suíço, divulgou a sua experiência pessoal de ser guiado por um cão que ele próprio treinou durante cinco anos.
A história moderna dos cães-guia para cegos, começa durante a 1ª Guerra Mundial, quando milhares de soldados voltaram da frente de batalha cegos por causa do gás venenoso. Um médico alemão, Dr. Gerhard Stalling, teve a ideia de treinar um grande número de cães, para ajudar esses soldados. Esta ideia surgiu quando passeava com um paciente pelos jardins do hospital, na companhia do seu cão. Deixou-os por alguns momentos, e quando voltou, teve a certeza de que o seu cão estava a tomar conta do paciente cego.
O Dr. Stalling começou a estudar várias formas de treinar cães, de modo que estes se tornassem guias fiáveis e, em Agosto de 1916, abriu, em Oldenburg, a primeira escola do mundo de cães-guia para cegos. A escola cresceu, e abriu novas filiais em Bona, Breslau, Dresden, Essen, Freiburg, Hamburgo, Magdeburgo, Münster e Hannover, que educavam 600 cães por ano. De acordo com alguns relatos, estas escolas forneciam cães não apenas para ex-soldados, mas também para pessoas cegas no Reino Unido, França, Espanha, Itália, Estados Unidos, Canadá e União Soviética.
Infelizmente, a parceria acabou em 1926, mas nessa altura, apareceu em Potsdam, perto de Berlim, outra grande escola de treino de cães-guia, que teve grande sucesso. O seu trabalho abriu novas perspectivas no treino de cães-guia, tendo permanentemente cerca de 100 cães nas suas instalações e entregando 12 cães por mês. Nos seus primeiros 18 anos, a escola educou cerca de 2500 cães-guia para cegos, com uma taxa de insucesso de apenas 6%.
Mais ou menos nesta altura, uma milionária americana, Dorothy Harrison Eustis, já treinava, na Suíça, cães para o exército, polícia e serviços aduaneiros. Foi com a sua determinação e experiência que lançou internacionalmente o movimento de cães-guia para cegos. Quando ouviu falar da escola de Potsdam, Dorothy quis estudar os seus métodos e passou vários meses lá. Voltou tão impressionada, que, em Outubro de 1927, escreveu um artigo sobre a escola para o jornal americano "Saturday Evening Post".
Um cego americano chamado Morris Frank ouviu falar do artigo e comprou o jornal. Mais tarde disse:
"Os 5 cêntimos que paguei pelo jornal permitiram-me comprar um artigo que valia mais de um milhão de dólares. Mudou a minha vida". Escreveu a Eustis, para lhe dizer que gostava muito de a ajudar a introduzir os cães-guia para cegos nos Estados Unidos.
Aceitando o desafio, Dorothy treinou um cão, o Buddy, e levou Frank para a Suíça para aprender a trabalhar com o cão. Ele voltou aos Estados Unidos com o que acreditava ser o primeiro cão-guia para cegos da América. No entanto, está provado, que uma organização italiana, a "Sculola Nazionale Cani Guida per Ciechi" já tinha iniciado a sua actividade em 1928.
O sucesso desta experiência encorajou Dorothy a formar as suas próprias escolas de cães-guia em Vevey na Suíça em 1928 e mais tarde nos Estados Unidos. Baptizou-as de L'Oeil qui Voit, ou "O Olho que Vê" (o nome vem do Antigo Testamento "O ouvido que ouve e o olho que vê, o Senhor os fez a ambos" Provérbios, XX, 12). Estas foram as primeiras escolas de cães-guia modernas.
Em 1930, duas mulheres britânicas, Muriel Crooke e Rosamund Bond, ouviram falar da "Olho que Vê" e contactaram Dorothy, e esta mandou um dos seus educadores ao Reino Unido. Os primeiros 4 cães-guia ingleses completaram o seu treino em 1931, e três anos depois foi fundada a "Guide Dogs for the Blind Association" (Associação de Cães-Guia para Cegos).
RAÇA DE ELEIÇÃO
Não é qualquer animal que está à altura de desempenhar este papel. É preciso que tenha uma boa capacidade de aprendizagem, não só no que diz respe5ito à quantidade de informação que consegue interiorizar mas sobretudo no que se refere à capacidade de registo, ou seja, é necessário que não esqueça o que aprendeu.
Não pode apresentar qualquer sinal de agressividade, porque isso prejudicaria tanto a sua relação com o utilizador cego como a relação deste com as outras pessoas.
Tem que revelar bons índices de obediência e ser um cão mais submisso do que autoritário, para que o seu único critério para desobedecer ao dono seja evitar que ele ponha em perigo a sua segurança.
É preciso que tenha uma boa capacidade de adaptação a novas circunstâncias porque, nomeadamente ao nível do número de pessoas a quem se subordinará, irá conhecer uma família de acolhimento, que o socializará nos seus primeiros meses de vida, um educador, que lhe ministrará o treino específico e, finalmente, o utilizador cego. Quanto a ambientes, depois de ter sido educado e treinado num determinado lugar, este cão tem que abandonar o espaço que conhece e transferir-se para a residência do cego que, normalmente, é num local do país completamente diferente e, por vezes, bem distante.
Por todas estas razões, a raça escolhida em Portugal para ser utilizada como cão-guia foi o RETRIEVER DO LAVRADOR. Este animal reúne todas as características fundamentais para exercer este trabalho com competência, isto é, sem pôr em causa a segurança do utilizador cego. Além disso esta raça apresenta uma natural tendência para servir o ser humano, tarefa que desempenha com alegria, o que o torna um companheiro fácil de gratificar, desinteressado, dedicado e digno de confiança.
Hipoterapia significa tratamento com a ajuda do cavalo e é destinada a pessoas com deficiência. O cavalo a passo, produz movimentos tridimensionais que são similares aos padrões de movimento humano, que se encontram alterados nas crianças com problemas motores.
A hipoterapia é um tratamento dinâmico que usa o movimento do cavalo desenvolvendo o equilibrio, postura, mobilidade, bem como a parte cognitiva, comunicação comportamental e psicológica.
Segundo os terapeutas e os técnicos de equitação que se dedicam à hipoterapia, montar a cavalo oferece benefícios devido à transmissão contínua de movimentos entre o cavalo e o cavaleiro, estimula a sensíbilidade, a concentração e o raciocínio das crianças e jovens com deficiência, insucesso escolar ou comportamentos desviantes, para além das qualidades da actividade enquanto desporto.
O rottweiler figura entre as raças mais antigas. Sua origem remonta à época dos romanos, onde foi criado como um cão de guarda e boiadeiro.
Esses cães imigraram com as legiões romanas através dos Alpes, guardando homens e tocando o rebanho. Nos arredores de Rottweil, eles se encontraram com os cães da região. Houve, então, uma miscigenação. A tarefa principal do Rottweiler voltava a ser a condução e a guarda de grandes rebanhos, de grandes animais e a defesa do seu dono e seu património. Ele recebeu esse nome por causa da antiga cidade de Rottweil: Rottweiler Metzgerhund ("Cão de açougueiro de Rottweil").
Geralmente, existem Rottweilers com a cor, marro e preto; mas podemos encontrar também, uma mistura de PitBull Terrier com o Rottweiler, que fica com a cor preto a branco, branco: nas patas e no peito e o preto é no resto do corpo. Os açougueiros criaram esta raça por pura exibição, sem qualquer utilidade para ele. Assim, no decorrer do tempo, este cão de passeio passou a ser mais utilizado como cão de tracção. No início do século, quando se pesquisaram diversas raças para a função policial, o Rottweiler também foi avaliado. Em pouco tempo demonstrou ser extra ordinariamente adequado às tarefas do serviço policial.
Por esta razão, no ano de 1910, foi oficialmente reconhecido como um cão policial. A criação do Rottwiller pretende um cão forte, preto com marcações em marro avermelhado, claramente definidas, que, apesar do aspecto geral massudo, não deve prescindir de nobreza, sendo altamente indicado como cão de companhia, protecção e utilidade.
Normalmente, os sapos habitam em regiões serranas, tanto no litoral como no interior. Durante o dia abriga-se em tocas entre raízes ou entre pedras. A maioria deles vive próximo de uma fonte de água.
Foi a primeira espécie a aparecer no planeta Terra.
O sapo é um animal anfíbio.
Existem quase 5 mil espécies de sapos na Natureza. Os girinos também necessitam de água para sobreviverem. A principal fonte de alimento do sapo são os insectos. Capturam-nos utilizando as suas grandes línguas. Esta classe de animais vertebrados, é composta por sapos, rãs, ... existe por volta de 30 milhões.
Há vários tipos de sapos, como por exemplo: